06/12/2011
Como envolver as crianças nas tarefas domésticas
A limpeza da casa também faz parte de sua educaçãoAs crianças devem aprender a organizar seu quarto, mas também podem ajudar nas tarefas diárias da casa.Tarefas da casa é uma diversãoPara elas é uma diversão mexer com água, brincar com o aspirador e se bem conduzida, essa tarefa pode ser muito produtiva para a criança. Ela aprende a identificar produtos de limpeza, sua verdadeira função e não estará tentada a mexer neles, sabendo que são perigosos e que servem apenas para limpar objetos.Lavar a louça, por exemplo, é uma ótima iniciação em tarefas domésticas. Ela pode começar lavando apenas peças plásticas, nada que quebre ou corte. À medida que vai ficando mais acostumada, outros objetos podem ser colocados.
Dê condições para a criança ajudarMuitas vezes um banquinho ajuda, para ela alcançar a pia. Compre ou faça um avental do seu tamanho. Esse ritual ajuda a tornar a tarefa mais lúdica. Secar e guardar a louça também. Identificando as peças, para que servem e onde devem ser colocadas. Sempre com a supervisão de um adulto.
Por que fazer isso?Todas as pessoas devem saber fazer os serviços básicos de uma casa. Mesmo que venham a ter funcionários, só poderão orientá-los se souberem como é feito.A criança deve aprender a fazer, para respeitar o serviço feito por outros. Quando ela aprende que dá trabalho manter um banheiro limpo, uma sala, um quintal, provavelmente aprenderá também a fazer menos sujeira e manter as coisas em ordem e limpas.A partir dos cinco anos, você pode introduzir essas tarefas, que costumam ser prazeirosas para ela.Quando adolescente, estará mais preparada para viajar sozinha, tanto a passeio como para estudos. Quando adulta saberá assumir o comando de uma casa.
Até príncipes aprendem essas tarefas. Porque não nossos reizinhos?Todo o aprendizado é importante. Aprender nunca é demais. E limpeza e organização do lar são extremamente úteis. Uma casa organizada e limpa é muito mais aconchegante.Cada casa é um microcosmo, onde os habitantes zelam por seu bem estar. Os filhos devem ajudar também. As mulheres hoje assumiram muitas funções, trabalhando fora. Essa ajuda é bem vinda e aumenta os laços entre todos os membros da família.
Algumas tarefas para elas• Recolher o lixo e colocá-lo lá fora.
• Pôr a mesa e retirá-la depois da refeição,• Dobrar peças miúdas de roupa, depois de lavadas,• Guardar as roupas nas gavetas,• Guardar os CDs e DVDs no lugar,• Varrer o quintal e a calçada,• Pegar as correspondências.Ajudar a lavar o carro é uma tarefa que elas gostam muito. Dê um balde pequeno, um pano de limpeza, igual ao que o pai está usando e deixe elas se divertirem. Sempre acabam ajudando também.Tem uma série de tarefas que eles podem executar. Elogie sempre, mantendo-as motivadas.Você pode montar uma lista de tarefas de sua casa e dividir por todos que moram com você. A criança entenderá que tem sua parte nesse processo e não ficará tão reticente em participar. É um time, todos juntos alcançam os objetivos com sucesso.
IncentivosUtilize esse instrumento. É alguma coisa que só será obtida quando o serviço estiver finalizado. Por exemplo: Assistir ao filme, desenho, programa preferido. Jogar vídeo game. Brincar com outras crianças. Sair para comer num fast food. Só acontecerá com o termino da tarefa sugerida a ela.
Para os adultos também funciona assim. Primeiro as obrigações depois a diversão.Mas estudar e brincar são muito importantes. Dá tempo para tudo.Algumas crianças naturalmente já gostam de ajudar nas tarefas domésticas. Outras não. Não force demais. Vá descobrindo caminhos para tornar esse hábito mais natural e prazeroso.Desta maneira além de estar ensinando novos trabalhos para as crianças, poderá estar mudando comportamentos inadequados.
A limpeza da casa também faz parte de sua educação
As crianças devem aprender a organizar seu quarto, mas também podem ajudar nas tarefas diárias da casa.
Tarefas da casa é uma diversão
Para elas é uma diversão mexer com água, brincar com o aspirador e se bem conduzida, essa tarefa pode ser muito produtiva para a criança. Ela aprende a identificar produtos de limpeza, sua verdadeira função e não estará tentada a mexer neles, sabendo que são perigosos e que servem apenas para limpar objetos.
Lavar a louça, por exemplo, é uma ótima iniciação em tarefas domésticas. Ela pode começar lavando apenas peças plásticas, nada que quebre ou corte. À medida que vai ficando mais acostumada, outros objetos podem ser colocados.
Dê condições para a criança ajudar
Muitas vezes um banquinho ajuda, para ela alcançar a pia. Compre ou faça um avental do seu tamanho. Esse ritual ajuda a tornar a tarefa mais lúdica. Secar e guardar a louça também. Identificando as peças, para que servem e onde devem ser colocadas. Sempre com a supervisão de um adulto.
Por que fazer isso?
Todas as pessoas devem saber fazer os serviços básicos de uma casa. Mesmo que venham a ter funcionários, só poderão orientá-los se souberem como é feito.
A criança deve aprender a fazer, para respeitar o serviço feito por outros. Quando ela aprende que dá trabalho manter um banheiro limpo, uma sala, um quintal, provavelmente aprenderá também a fazer menos sujeira e manter as coisas em ordem e limpas.
A partir dos cinco anos, você pode introduzir essas tarefas, que costumam ser prazeirosas para ela.
Quando adolescente, estará mais preparada para viajar sozinha, tanto a passeio como para estudos. Quando adulta saberá assumir o comando de uma casa.
Até príncipes aprendem essas tarefas. Porque não nossos reizinhos?
Todo o aprendizado é importante. Aprender nunca é demais. E limpeza e organização do lar são extremamente úteis. Uma casa organizada e limpa é muito mais aconchegante.
Cada casa é um microcosmo, onde os habitantes zelam por seu bem estar. Os filhos devem ajudar também. As mulheres hoje assumiram muitas funções, trabalhando fora. Essa ajuda é bem vinda e aumenta os laços entre todos os membros da família.
Algumas tarefas para elas
• Recolher o lixo e colocá-lo lá fora.
• Pôr a mesa e retirá-la depois da refeição,
• Dobrar peças miúdas de roupa, depois de lavadas,
• Guardar as roupas nas gavetas,
• Guardar os CDs e DVDs no lugar,
• Varrer o quintal e a calçada,
• Pegar as correspondências.
Ajudar a lavar o carro é uma tarefa que elas gostam muito. Dê um balde pequeno, um pano de limpeza, igual ao que o pai está usando e deixe elas se divertirem. Sempre acabam ajudando também.
Tem uma série de tarefas que eles podem executar. Elogie sempre, mantendo-as motivadas.
Você pode montar uma lista de tarefas de sua casa e dividir por todos que moram com você. A criança entenderá que tem sua parte nesse processo e não ficará tão reticente em participar. É um time, todos juntos alcançam os objetivos com sucesso.
Incentivos
Utilize esse instrumento. É alguma coisa que só será obtida quando o serviço estiver finalizado. Por exemplo: Assistir ao filme, desenho, programa preferido. Jogar vídeo game. Brincar com outras crianças. Sair para comer num fast food. Só acontecerá com o termino da tarefa sugerida a ela.
Para os adultos também funciona assim. Primeiro as obrigações depois a diversão.
Mas estudar e brincar são muito importantes.
Dá tempo para tudo.
Algumas crianças naturalmente já gostam de ajudar nas tarefas domésticas. Outras não. Não force demais. Vá descobrindo caminhos para tornar esse hábito mais natural e prazeroso.
Desta maneira além de estar ensinando novos trabalhos para as crianças, poderá estar mudando comportamentos inadequados.
As crianças e a mentira* Roque Theophilo
O comportamento estruturado em bases sadias se aprende no lar na escola e na sociedade. Mas é o lar o ponto de partida.De forma genérica os pais se preocupam quando o seu filho diz mentira.É normal que as crianças de quatro a cinco anos pelo processo psicológico de fantasia se divertem ouvindo e inventando histórias, confundindo a realidade com a fantasia.A criança com mais idade pode mentir para se isentar de culpas. Quando são descobertos em vez de serem castigados compete aos pais mostrar-lhe a importância da verdade, da honradez e da confiança que necessitam adquirir na vida falando a verdadeAlguns adolescentes descobrem que as mentiras podem ser aceitas em algumas ocasiões e considera-las aceitáveis, como por exemplo, não dizer a razão correta e verdadeira de ter faltado às aulas porque estava com diarréia.Teme que o fato poderia trazer por parte dos colegas e professores motivos para zombarias Outros adolescentes mentem para proteger sua privacidade ou para sentir-se psicologicamente independentes de seus pais como por exemplo, negando que saíram de madrugada com os seus amigosQuando a mentira pode indicar problemas emocionaisAlgumas crianças, sabendo da diferença entre a verdade e a mentira, elaboram historias que parecem verdadeiras. Estas crianças e adolescentes relatam historias com grande entusiasmo, já que são ouvidos com muita atenção embora falando mentira.Outras crianças e adolescentes, que geralmente agem de forma responsável, podem cair no vício de começar a mentir repetidamente. Eles acreditam que dizer mentiras é a melhor maneira de satisfazer as perguntas de seus pais, professores e amigos Tais pessoas usualmente não estão procurando ser maldosos, porem por mentirem repetidamente se converte em vício.Há entretanto crianças ou adolescentes que mentem para tirar proveito.Alguns adolescentes mentem freqüentemente para ocultar problemas sérios como por exemplo quando consomem drogas ilegais ou álcool, ou irão mentir para ocultar onde têm estado, com quem andam, ou que estavam fazendo quando faltaram na escola, onde têm gastado dinheiro etc.O que deve se fazer quando a criança mente?Os pais são modelo de maior importância para os filhos. Quando a criança ou o adolescente mentem, os pais devem descobrir em tempo para falar seriamente com eles a respeito da diferença entre a fantasia e a realidade, a mentira e a verdade,A importância da honestidade em casaQuando a criança ou o adolescente desenvolve um comportamento usual de mentir, então necessita de ajuda profissional. Uma avaliação psicológica pode ajudar a criança e seus pais a entender o comportamento da criança com referência a mentira e pode também lhes dar orientações para o futuroA mentira brancaAs "palavras certas" no convívio com os outros são cada vez mais uma forma da mais pura mentira. Oculta-se o que não se deseja falar ou apresenta a verdade em doses reduzidas. Os americanos chamam essa "forma elaborada" de comunicação de "mentiras brancas". Aqueles que sempre dizem a verdade são infelizmente catalogados pelos mentirosos como ingênuos, e eles alegam que por não saberem "dourar a pílula" com mentirinhas, facilmente ganham inimigos.O resultado das pesquisas sobre a mentira.Calcula-se que uma mentira vem aos nossos lábios cerca de 200 vezes por dia, em média uma a cada 5 minutos. Começando por falsos elogios ("Você está com excelente aparência!") até mentiras descaradas ("Hoje eu não posso ir ao escritório, estou gripado") e o pior quando os pais mandam os filhos dizerem ("Diga que eu não estou em casa").Há alguns anos ocupam-se com o mistério da mentira não apenas filósofos, mas também cientistas políticos e psicólogos.Mentira e engano estão presentes em nossos genes, foram e serão os motores da evolução. Alguns biólogos presumem que o desenvolvimento do cérebro humano só foi possível por ter que lidar com enganos.Nós adulamos, enganamos e sorrimos diariamente com olhar inocente para manter uma boa atmosfera ou para nos apresentar numa luz mais favorável.Principalmente os cônjuges e familiares são enganados de maneira intensa. Eles são vítimas de dois terços de todas as mentiras graves segundo as análises de diários de pesquisadores da Universidade da Virgínia em Charlottesville.Talento para enganar é sinal de inteligência dizem os hipócritas; um fator de sucesso, tão útil como perspicácia, intuição ou criatividade. "O sucesso profissional de um executivo depende em 80% da sua inteligência social", afirma Howard Gardner, psicólogo da Harvard School of Education. Também Peter Stiegnitz, um pesquisador da mentira em Viena (Áustria), pensa que os "carreiristas preferem trabalhar com jeito e charme ao invés de fazê-lo com aplicação e perseverança".O objetivo da educação diplomática:As crianças aprendem, desde cedo, que é melhor não dizer à sua antipática tia que acham nojento o seu beijo lambuzado.A alegria dissimulada da mãe ao receber o presente de aniversário inútil, os doces escondidos furtivamente e a lei do silêncio sobre inconvenientes familiares são modelos e treinamento para as mentiras diárias no futuro da criança.Quando as crianças compreendem a necessidade de mentirAs crianças compreendem a necessidade de mentir tanto mais cedo quanto mais inteligentes elas forem. Nos primeiros anos de vida elas não sabem distinguir fantasia da realidade. Quando então descobrem, como é possível lograr os outros, elas o fazem primeiramente em proveito próprio, a fim de evitar castigos ou para receber alguma recompensa.Mais ou menos a partir dos sete anos de idade elas aprendem a diferenciar o pensamento verdadeiro do falso.Durante a adolescência os jovens aprendem a distinguir com certa precisão se alguém está sendo sincero ou nãoÉ lamentável como hoje em dia se lida levianamente com o conceito "mentira" ou com a própria mentira, havendo pesquisas e estudos sobre a mentira; na qual tenta-se explicá-la, achando que é, até mesmo uma "necessidade da vida" e, em última análise, como algo "bom" o que não é verdade.
FONTE:http://www.psicologia.org.br/Por que contar histórias para bebês e crianças?
![]() |
A importância dos primeiros contatos afetivos com as palavras
Como é possível transformar simples palavras em histórias inesquecíveis para as crianças? Mais do que textos memoráveis, ao compartilhar narrativas, compartilhamos sentimentos. Momentos de partilha de alegria, euforia e amor são guardados na lembrança desde muito cedo e a arte de contar histórias facilita que estes momentos sejam mesmo divertidos, amorosos, inesquecíveis.
E é claro que se devidamente apresentados à literatura adequada à faixa etária e interessante (não só para o ouvinte mas para os leitores que também devem se divertir com o texto, claro), o bebê vai querer ouvir cada vez mais vezes e por mais tempo a voz tão querida e conhecida mas que agora se dirige a ele num novo ritmo.
Para entender alguns aspectos da importância de usar livros e envolver os pré-leitores numa leitura, ou melhor, numa “escuta literária”, podemos começar com argumentos bem lógicos e práticos:
A importância de ler para bebês
“Ler em voz alta é uma das coisas mais importantes que os pais podem fazer para preparar a criança para ter sucesso na escola. Quanto mais palavras os pais usam quando falam com bebês de 8 meses, maior será seu vocabulário aos 4 anos de idade. Os livros contêm muitas palavras que não ocorrem na linguagem que falamos no dia a dia.”
Fonte: Reach Out and Read – editado da “Cartilha Primeira Infância Primeiras Leituras”, desenvolvido pelo IAB Instituto Alfa e Beto
No entanto, neste artigo vamos focar na importância da leitura e narração de histórias enquanto fator de fortalecimento do vínculo amoroso e damemória afetiva.
Fanny Abramovich (licenciada em pedagogia pela USP, professora, jornalista e autora de diversos títulos da área educacional como “Literatura Infantil: gostosuras e bobices”) elabora e responde a pergunta:
Ouvir histórias é mesmo importante?
"Ah, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas muitas histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão do mundo...
O PRIMEIRO CONTATO DA CRIANÇA COM UM TEXTO É FEITO ORALMENTE, através da voz da mãe, do pai, ou dos avós, contando contos de fada, trechos da Bíblia, histórias inventadas (tendo a criança ou os pais como personagem), livros atuais ou curtinhos, poemas sonoros e outros mais.. contados durante o dia , numa tarde de chuva, ou estando todos soltos na grama, num feriado ou domingo – ou num momento de aconchego, à noite , antes de dormir, a criança se preparando para um sono gostoso e reparador, e para um sonho rico, embalado por uma voz amada."[1]
Ao discorrer sobre a importância de contar e ouvir histórias a prof. Fanny nos apresenta mais do que argumentos lógicos, ela nos envolve de sensações e evoca a nossa memória afetiva.
Quem teve a emoção de ter ao seu lado pessoas amadas que lhes dirigiam a palavra para contar histórias antes de dormir, entende a força do vínculo criado por estes momentos de sonho-acordado. São tão especiais que, mesmo quando a criança cede rápida e tranquilamente ao sono, os momentos de narração/escuta ficam para sempre guardados num cantinho aconchegante da memória. É neste cantinho que se forma a resiliência que, por sua vez, nos faz adultos mais seguros, pacíficos e preparados para enfrentar situações difíceis. As pessoas que não tiveram esta oportunidade quando criança tem sempre uma nova chance de oferecer esta oportunidade para outras crianças. Para começar, basta propiciar um ambiente afetivo e pronunciar três palavras “era uma vez”...
É indiscutível a importância de envolver os bebês e crianças de afeto. Mas estes pequenos seres sensíveis captam a dedicação verdadeira – ou seja, por inteiro, como numa brincadeira ou contação de histórias; ou pela metade, quando o adulto divide sua atenção à criança com seus brinquedinhos pessoais como celulares ou outras distrações como um programa na TV. Em outras palavras, as crianças tem um sentido apurado para captar as provas de atos verdadeiros (ou não) de afeto.
Contar histórias é um ato que prova, de fato, o afeto. Mais do que afeto, esse ato, ao tornar-se hábito, será sentido como um ato de amor. E amar pressupõe entrega, envolvimento, vinculo, diálogo, escuta, afeição aceitação incondicional.
Ao dirigir a palavra das histórias às crianças estamos pondo em prática estes pressupostos amorosos. Ao narrar de forma lúdica estamos dedicando nossa voz e nossas brincadeiras sonoras a elas. Ao ouvir histórias a criança percebe que a palavra do adulto está sendo dirigida a ela não como palavra de ordem, mas como palavra (voluntária) de amor. Por isso CONTAR HISTÓRIAS É UMA PROVA DE AMOR!
Enquanto dura a contação da história, por alguns momentos, os pais, mães, cuidadores, educadores, contadores se desligam de seu mundo adulto e se conectam ao mundo infantil. Dando voz a príncipes, princesas, monstrengos, bruxas e animais que podem (aparentemente) ser de personagens de lugares e tempos distantes mas que vão, de alguma forma, dialogar com (e nos conectar ao) nosso aqui-agora (e ao nosso futuro).
Os contadores de história (profissionais ou voluntários, pais ou professores, jovens ou avós) que aceitarem descobrir o prazer deste aqui-agora encantado, vão cantar, se desdobrar em caras e bocas, se divertir, criar, colocar a narrativa em movimento até que o mundo das palavras narradas encante o mundo das crianças.
Assim, adentrando o mundo lúdico com verdade, amor e encantamento, ao contar histórias estaremos transformando palavras em memória afetiva.